Os kits de merenda escolar em Quixeramobim foram entregues somente uma vez. Disso, todos sabemos. No entanto, a fragilidade econômica das famílias e pandemia continuam a todo o vapor e, com isso, permanece a fome nos lares dos brasileiros. É certo dizer que este não é problema exclusivo deste município, mas é incorreto afirmar que a gestão faz o que pode, quando ela não faz.
Sete meses quase completos após o início do ano deveriam ser suficientes para realizar uma distribuição mensal de alimentos para as famílias de estudantes da cidade. Se fôssemos contar somente a partir de fevereiro, considerando o primeiro mês de nova gestão, seriam seis distribuições.
A situação é delicada para as famílias, mas não é complexa para a administração. Segue muito o caminho da responsabilidade e do zelo com o público e com o ‘fazer público’ (administrar), ou seja, se a gestão definitivamente se importa com o bem-estar dos quixeramobinenses e faz questão de resolver seus problemas ou atenuar o impacto social e econômico causado pela pandemia.
Fome não é faz de conta. Desde o começo desse período sombrio que a humanidade está vivendo, mais e mais brasileiros têm passado necessidade, e isso não é situação que se despreze, vire o rosto e finja que não está acontecendo. Que haja compromisso com os cidadãos que elegeram os que agora estão no poder. Como disse uma vez: a fome dói no estômago de quem sente. Quem não sente, não sabe o que é viver sem alimento ou com o mínimo diariamente.
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Obrigada serjo machado por sempre esta falando por nos.
Não é sou aí itatira lagoa do mato tbm. Mas ta tudo sobe controle diz prefeito