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SINDSEQ solicita explicações da Prefeitura sobre novo recadastramento de servidores, recursos do Fundeb e pagamentos dos agentes comunitários de saúde

Em conversa com a reportagem, a vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Quixeramobim (SINDSEQ), Edileia Melo, falou sobre o caso do novo recadastramento dos servidores que está sendo solicitado pela administração pública do município.

“No ano passado, um assessor, que era responsável pelo recadastramento, divulgou um calendário, para que todos os servidores, juntamente com aposentados e pensionistas fossem se recadastrar. Contudo, ninguém sabe o que foi que deu. Hoje, já se fala em um novo recadastramento. Então, a pergunta que fica é: Cadê todo o material arrecadado e toda a documentação entregue pelos nossos servidores naquela época?”, indagou Edileia.

A vice-presidente do SINDSEQ ressaltou que o servidor deixa seu horário de trabalho para fazer o recadastramento: “Qual o objetivo desse novo recadastramento e porque não aproveitaram a documentação que foi entregue ano passado?”.

Edileia ainda comentou sobre a situação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que é desconhecida pelo próprio Conselho, que a mesma faz parte: “Nós procuramos falar com o secretário das Finanças, Edson Facó, porque, enquanto Conselho do Fundeb, não temos acesso as informações. Desde o começo do mês que entregamos um ofício ao contador dos recursos do Fundo solicitando duas coisas: Qual o valor, líquido e bruto das últimas três folhas, referentes a maio, junho e julho, e qual o saldo atual. Nós queremos saber, porque, até agora, o servidor da Educação não recebeu seu 13º (salário)”.

Segundo ela, o Conselho é obrigado a saber de tudo o que acontece com todos os recursos do Fundeb. Já em relação ao pagamento do funcionalismo público, Edileia ressaltou que o salário dos agentes comunitários de saúde está atrasado: “Funcionário trabalhar sem saber quando vai receber seu pagamento é uma violência”, criticou.

Repórter Ceará

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